quinta-feira, 25 de julho de 2013

Reflexão...


Estou em constante processo de crescimento, aprendizado.
Hoje estou em busca de informações. Informações que mo fortaleçam, que me armem, que me tranquilizem.
Informações que me deixem segura de que cada passo que dê, seja um pouquinho mais acertado.
Busco sempre a segurança e a certeza de que cada passo que dou adiante, seja um passo ao caminho da evolução como ser humano e espirito que está na terra para aprender.
A vida para mim é sempre um aprendizado de amor, paciência, solidariedade, compaixão... Tento não deixar que o tempo me endureça,e as vezes é dificil não deixar-se endurecer, pois é cada desafio e cada tombo que a gente leva, que para se levantar e ainda tentar ser generoso com quem nos deixou cair ou nos derrubou é muito difícil.
Mas eu tento sempre compreender o incompreensível, e justificar as vezes o injustificável, de repente faz parte do meu mecanismo de defesa.....ou, tento ser mais humana.
Ontem estava em busca de mim mesma. Custei muito a crer que as vezes é necessário ficar sozinha para poder se encontrar.Hoje, estou curtindo me conhecer melhor e perceber aos poucos que nem todos os erros cometidos foram meus, e que existem dois lados na história.
Ainda tenho muito que aprender... a vida sempre continua!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Motivação... adoro usar este texto

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."
Charles Chaplin
Temos uma folha em branco todos os dias de manhã, e o dia que terei hoje dependerá da paisagem que irei pintar nele.

Autoestima/Autoconhecimento

A partir do momento que a gente se aceita com nossas fraquezas, defeitos, imperfeições, fica mais fácil aceitar a si mesmo como é.
Não devemos por sobre o outro a missão de nos fazer felizes, temos que nos sentir felizes e nos fazer felizes,
para isso,primeiro, temos que nos aceitar como somos antes de aceitar outra pessoa em nossa vida.
É necessário o autoconhecimento. Se conhecer bem é muito importante. 
Tem certas características que podemos modificar, sendo elas físicas ou não.
As mudanças de comportamento são mais complicadas, mas a partir do momento que você reconhece que a tem, fica mais fácil controlar os impulsos de reação.  
Se existe a insatisfação com o corpo, a busca por uma dieta, ajuda profissional com uma nutricionista ajudaria na manutenção do corpo sem ingerir muita caloria. Mas se houver descontrole na hora de comer, então é necessário a busca por ajuda psicológica para que consiga entender o motivo da ansiedade que o faz ter a compulsão por comida.
Se você está feliz do jeito que é, com o corpo que tem, basta cuidar apenas da sua saúde, não ter uma vida sedentária, fazendo exercícios regularmente, (uma caminhada, por exemplo), cuidar da pele, manter o bom humor, é importante.

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!"
Charles Chaplin


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Violencia contra a mulher


Não sou nem nunca fui do tipo feminista convicta, porém após sofrer de violencia dentro de casa pelo meu ex marido, o pai da minha filha. Sempre decidi que essa causa merece ser reforçada. É muito ruim em pleno século XXI onde as pessoas estão mais esclarecidas, onde os preconceitos são abominaveis, ainda exista isso mesmo nas classes que tem acesso a educação, como a minha. E meu ex marido estudou em escola pública e fez ensino técnico e sempre se orgulhou disso, mas ainda manteve a cabeça limitada do século passado onde as mulheres tinham que ficar em casa cuidando dos filhos e do marido e aturando as traições e violencia calada e casada ate o fim da vida.
Infelizmente, ainda existem homens assim no mundo. Homens que não entendem que a mulher pode chefiar uma familia, trabalhar, estudar, enfim, ser independente.

Novo Início...

Oieee!

Estou reiniciando meu ano agora em 2013. Tive coragem, após 1 ano e meio pensando  e refletindo em tudo o que eu passei nos últimos cinco anos da minha vida que foram um tanto tumultuados.
Nesse tempo, 3 anos eu me afastei de amigos e familia em nome de um amor que eu queria viver, e acreditava estar no caminho certo. Pois sempre acreditei que todos merecem ser felizes, inclusive eu.
Eu tentei formar uma família nesse tempo e achei que conseguisse fazer meu "marido" feliz. Mas percebi que a pessoa que nao se sente bem com ela mesma, pois mais que a gente se esforce, nunca será feliz.
Nesses últimos tres anos, tentei ter um filho. A principio para agradá-lo, pois era seu sonho. E depois de duas tentativas sofridas e frustradas (pois perdi os dois bebês no mesmo ano de 2009), eu consegui finalmente engravidar e a minha filha linda nasceu em 2011 em perfeita saúde. Mas infelizmente meu "marido" nao soube lidar com isso apesar de fazermos sessões de terapia e conversarmos muito a respeito de como a mulher muda nos primeiros meses de vida do bebê, e o quanto é importante o papel do pai e do marido nesse momento. Apesar de várias conversas antes dela nascer, nada funcionou. Tive o pior e mais torturante pós parto possível, Não consegui amamentar, fiquei estressada e (hoje eu percebo) deprimida. Eu me vi sozinha com uma criança dependendo de mim e eu não tive um companheiro ao meu lado. Eu tive um carrasco que me torturou e por fim me agrediu. Daí novamente, eu me vi sozinha encarando uma separação dolorosa, envolvendo policia, B.O's, reunião de conciliação, mudança de estado(pois voltei de RS para SP). Várias mudanças num periodo de 1 ano dificeis e sofridos no primeiro ano de vida da minha filha. Não foi fácil. Depois de seis meses, a ficha foi caindo e comecei a deprimir novamente, porque não conseguia arranjar explicação para tudo aquilo. Como se algo se justificasse aquele pesadelo que eu vivi. Chorei muito e depois de um ano percebi que ainda não havia explicação. Deixei de sentir raiva, senti pena. E daí o amor que existia, se foi. Hoje eu estou iniciando uma nova fase: Resolvendo a questão prática dessa situação. Iniciei um processo de dissolução da União Estável, pedido de pensão regularizado em juizo e visitas pre determinadas sob a minha supervisão, uma vez que eu decidi largar o luto, parar de me culpar pelo ocorrido e viver a minha vida novamente e abrir brecha, quem sabe para um novo amor. Muitos diziam no começo que eu era forte por tomar a decisão que eu tomei na época da separação, mas eu creio que foi uma questão de sobrevivência. A gente pensa que tudo aquilo que vivemos, merecemos de alguma forma, e muitas mulheres acabam aceitando a agressão moral e física como algo normal. Mas isso não é normal.  E eu sei que apesar de tudo, a vida sempre segue. Um dia termina e outro inicia. E a partir dai o tempo passa e sara a ferida, embora nunca esqueçamos o que vivemos.
Eu quero iniciar o relato de todo o meu processo de liberdade daquele sofrimento. E hoje escrevi apenas a primeira página. Eu fui ao advogato (por que ele é lindo e amigo da minha irmã kkk) que vai dar entrada no processo . Ele disse que após eu entregar os documentos que faltam, ele irá dar entrada  no forum e aguardaremos a intimação chegar. E eu tive a sensação que finalmente minhas correntes seriam abertas. E eu me veria livre de todo o pesadelo.  Aos poucos, eu consigo esquecer os traumas do passado e viver novamente com esperança e um pouco de amor no coração.
Eu já voltei a ouvir músicas de amor, a ter menos pesadelos noturnos e finalmente voltei a escrever. Cada vitória para mim é de ouro, porque me faz ter esperança de que um dia poderei ter um relacionamento saudável novamente. E que Deus me dê forças para suportar mais essa luta por que sei que ele virá armado e me agredirá de muitas formas. E eu terei que ser forte por mim e pela minha filha, para que ela não traumatize tanto quanto eu...
E vamos em frente porque a vida sempre continua...